quinta-feira, 18 de novembro de 2010

TEMPO PARA TUDO

















 
Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu: há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; tempo de matar e tempo de curar; tempo de derribar e tempo de edificar; tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar de alegria; tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar; tempo de buscar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de deitar fora; tempo de rasgar e tempo de coser; tempo de estar calado e tempo de falar; tempo de amar e tempo de aborrecer; tempo de guerra e tempo de paz.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

A Igreja Universal do Reino de Deus expressa sua fé!




















A Igreja Universal do Reino de Deus expressa sua fé, tendo como base de sua pregação as seguintes afirmações:

1. Há um só Deus, Vivo, Verdadeiro e Eterno, de infinito poder e sabedoria. O Criador e Conservador de todas as coisas visíveis e invisíveis, que, na unidade de Sua divindade, majestade, poder e mistério, subsiste em três Pessoas distintas, de existência eterna, iguais em santidade, poder e majestade. A saber: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

2. O Deus-Pai foi o primeiro a Se manifestar ao homem, desde Adão até o nascimento do Senhor Jesus Cristo, para lhe trazer a Lei e os Mandamentos.

3. O Filho, o Senhor Jesus Cristo, que foi o segundo a Se manifestar ao homem, quando veio ao mundo em forma humana, nasceu do ventre da virgem Maria, por obra e graça do Espírito Santo. Ele, que é a Palavra encarnada do Pai, tomou a natureza humana, reunindo assim duas naturezas inteiras e perfeitas (a Divina e a humana) para ser conhecido como verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Sofreu, foi crucificado, morto e sepultado, reconciliado-nos, assim, como Pai, fazendo a expiação pelos nossos pecados e nos garantindo a salvação e a libertação de todos os nossos sofrimentos.

4. A manifestação da terceira Pessoa da Santíssima Trindade, o Espírito Santo, é feita no coração humano, para convencê-lo do pecado, da justiça e do juízo. Quando cometemos algum pecado, Ele logo mostra, através da nossa consciência, que pecamos, permitindo nosso arrependimento.

5. A Bíblia, que é a Palavra de Deus, foi escrita por homens divinamente inspirados. Ela é o padrão infalível pelo qual a conduta humana e as opiniões devem ser julgadas: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra." (2 Timótio 3.16,17).

6. A justificação do homem somente se realiza pela fé no Senhor Jesus Cristo, como está escrito: "Todavia, o meu justo viverá pela fé, e, se retroceder, nele não se compraz a minha alma." (Hebreus 10.38). Significa que as obras assistenciais, embora sejam muito importantes dentro do cristianismo, jamais poderão conduzir o homem à salvação.

7. O batismo com o Espírito Santo é um ato da graça de Deus. É uma experiência que se adquire pela fé apropriadora da parte daquele que deseja purificação e santidade em sua vida. Esse batismo é realizado pessoalmente pelo Senhor Jesus e tem como real evidência a transformação do caráter de Deus, além da fala em línguas estranhas.

8. O batismo nas águas é realizado por imersão, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, não como meio exclusivo de salvação, mas como parte dela. É um ato público de profissão de fé, com vistas ao sepultamento do corpo do pecado ou da natureza pecaminosa, para se viver em novidade de vida. Após o batismo nas águas, tem de acontecer uma mudança de vida, ou seja, jamais podem ser mantidos os hábitos errados que existiam antes, tais como vícios, gênio ruim, egoísmo, etc.

9. Todos os nove dons do Espírito Santo também nos são acessíveis nos dias atuais, como partes integrantes da obra expiatória do Senhor Jesus Cristo. Com respeito ao dom de profecia, temos visto o grande engano que o diabo e seus demônios têm espalhado entre os cristãos sinceros e desavisados. Muitas pessoas têm perdido até a salvação por terem sido iludidas por "profecias" que jamais saíram da boca de Deus; casamentos têm sido feitos e desfeitos na base de "profecias". Daí, a Igreja Universal do Reino de Deus adota o sistema de fundamentar a sua fé exclusivamente na Palavra de Deus escrita, isto é, a Bíblia Sagrada.

10. A Santa Ceia é a cerimônia mais importante dentro do cristianismo; ela não é apenas um símbolo da participação do corpo e do sangue do Senhor, ela realmente é uma participação física de um Senhor espiritual com a finalidade de fortalecer a Igreja física e espiritualmente, relembrando a morte do Senhor até que Ele venha. Além disso, ela serve para uma renovação dos votos de aliança com Deus através do sangue do Senhor Jesus.

11. Os dízimos e as ofertas são tão sagrados e tão santos quanto a Palavra de Deus. Os dízimos significam fidelidade, e as ofertas, o amor do servo para com o Senhor. Não se pode dissociar os dízimos e as ofertas, o amor do servo para com o Senhor Jesus, uma vez que eles significam, na verdade, o sangue daqueles que foram salvos em favor daqueles que precisam ser salvos.

12. A Igreja visível do Senhor Jesus é a reunião de todos os cristãos fiéis, unidos uns aos outros na fé e na comunhão do Evangelho, observando os mandamentos do Senhor, governados pelo Seu Espírito, pela Sua palavra e pelo Seu nome.

13. O Senhor Jesus Cristo concedeu autoridade espiritual aos Seus seguidores, não somente para curar os enfermos e expulsar os demônios, mas, sobretudo, para levar a Sua Palavra, com poder do Espírito Santo, a todo o mundo e fazer discípulos.

14. Todos os cristãos têm o direito à vida abundante, conforme as Palavras do Senhor Jesus: "...eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância." (João 10.10)

15. Todos os cristãos devem desejar a volta do Senhor Jesus o mais breve possível. A Sua vinda será pessoal e inesperada, significando que todos os cristãos devem sempre estar preparados para recebê-Lo nas nuvens, conforme está escrito em Mateus 24.30 e Apocalipse 1.17.

16. O objetivo final de um relacionamento permanente com o Senhor Jesus pela fé é a vida eterna, a qual Ele prometeu a todos os que perseveram até o fim. "Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte." ( Apocalipse 21.8)

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

REVOLTADA

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eu tenho uma situação de revolta na minha vida.

Por anos, eu estive esperando, confiando, sacrificando, fazendo tudo da minha parte, e, ainda assim, nada. Chega um momento na nossa vida que temos que dizer: "Deus, ou o Senhor se mostra em minha vida ou minha fé no Senhor é inútil.”
Muitas de nós levamos muito tempo para realmente ficarmos revoltadas. Começamos a reclamar e, então, a dizer a nós mesmas: "Deus proverá" ou "tudo coopera para aqueles que O amam",  e então ficamos nessa atitude adormecida – nada realmente importa mais; o tempo vai passando, as coisas piorando, e nós nessa acomodação cruel. Mas você já reparou que ISSO NÃO FUNCIONA?
Há problemas na vida que estão além de nós. Só Deus é capaz de resolvê-los para nós, mas para ver o poder de Deus, nós precisamos usar a nossa fé. Agora pense comigo:

* Você usa a sua fé quando se queixa? NÃO.
* Você usa a sua fé quando recita a Bíblia repetidamente, como se as promessas de Deus lidas toda hora irão mudar as coisas? NÃO.
* Você usa a sua fé quando você está no estado de "Eu-já não-me importo-mais-com o que acontece"? NÃO.

Leia a Bíblia novamente. Desta vez, confira as vidas de todos os homens e mulheres de fé que são citados nela. Você verá que todos eles têm algo em comum:

ELES ERAM REVOLTADOS.

E, por causa disso, eles fizeram coisas que ninguém mais fez.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Para Meditar – O Círculo do Ódio


 1 – O diretor de uma empresa gritou com seu gerente porque estava irritadíssimo.
2 – O gerente, chegando em casa, gritou com a esposa, acusando-a de gastar demais.
3 – A esposa, nervosa, gritou com a empregada, que acabou deixando um prato cair no chão.
4 – A empregada chutou o cachorrinho no qual tropeçara enquanto limpava os cacos de vidro.

5 – O cachorrinho saiu correndo de casa e mordeu uma senhora quepassava pela rua. 
6 – Essa senhora foi à farmácia para fazer um curativo e tomar uma vacina. Ela gritou com o farmacêutico porque a vacina doeu ao ser aplicada.
7 – O farmacêutico, ao chegar em casa, gritou com a esposa porque o jantar não estava do seu agrado.
8 – Sua esposa afagou seus cabelos e o beijou, dizendo: Querido! Prometo que amanhã farei seu prato favorito. Você trabalha muito. Está cansado e precisa de uma boa noite de sono. Vou trocar os lençóis da nossa cama por outros limpinhos e cheirosos para que durma tranqüilo. Amanhã você vai se sentir melhor. Retirou-se e deixou-o sozinho com seus pensamentos.
Neste momento rompeu-se o Círculo do Ódio! Esbarrou na tolerância, na doçura, no perdão e no amor. Se você está no Círculo do ódio, lembre-se de que ele pode ser quebrado, e VOCÊ tem esse poder!!
Não mude sua natureza. Se alguém te faz algum mal, apenas tome precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam. Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, é problema deles.


Fonte: http://www.espacouniversal.com/2010/11/para-meditar-o-circulo-do-odio/#more-5962#ixzz14qL9S3Ci

domingo, 7 de novembro de 2010


Em tempos de aparente aquecimento da economia é comum o consumidor realizar gastos desnecessários que podem levá-lo ao desequilíbrio financeiro

Nos últimos anos, observamos grandes mudanças na economia brasileira. Com a conquista da estabilidade e a retomada do crescimento econômico, o poder de compra aumentou exponencialmente. O padrão de consumo da classe média brasileira está diversificado. Atualmente, os consumidores têm colocado no carrinho de compras produtos supérfluos e uma variedade maior e mais sofisticada de bens duráveis. Diante deste cenário, faço uma pergunta: está tudo sob controle no orçamento doméstico? Nas décadas de 1980 e 1990, a inflação era o fantasma da família brasileira. Vivíamos em uma época de altos índices inflacionários. A angústia da dúvida de não saber se o salário seria suficiente para as despesas era aterrorizador. Agora, outro vilão entra em cena: a auto-inflação.
Ou seja, o consumidor infla seus gastos e produz sua própria inflação, praticamente um silencioso auto-flagelo. Até mesmo o Fundo Monetário Internacional (FMI) já afirmou que a economia brasileira, que deve crescer mais de 5% este ano, pode enfrentar um superaquecimento – que resultaria em aumento da inflação. O Governo, por sua vez, vem fazendo o dever de casa e recuando nas políticas de estímulo ao consumo, como, por exemplo, a redução do IPI para carros, móveis e eletrodomésticos da linha branca, que não valem mais. Por outro lado, ainda presenciamos políticas agressivas na oferta de crédito a taxas de juros mais baixas, mas que ainda não podem ser consideradas baratas.
Neste contexto, podemos dizer que a inflação está muito mais atrelada ao relacionamento do consumidor com o dinheiro. Ao aplicarmos o conceito econômico da demanda à educação financeira, podemos mostrar que, se o consumidor não tiver cuidado, poderá ter inflação doméstica alta. Antes de aprofundar no tema, ressalto que não devemos concluir que a certeza sobre o futuro ou a capacidade de investimentos está relacionada somente aos sacrifícios de conforto. Nada disso. Contudo, é preciso fazer um planejamento de gastos para garantir melhoras no padrão de vida sem comprometer a capacidade de investimentos do consumidor. Vamos citar dois exemplos para explicar na prática como este processo funciona. O primeiro é o da demanda Inelástica, ou seja, quando a quantidade consumida de determinado bem permanece inalterada, não importando a trajetória do preço. O exemplo clássico é o do sal: se o produto estiver muito barato, dificilmente o consumo de sal aumentará por conta disso. O segundo exemplo é o da demanda Elástica. Ela se dá quando o preço é reduzido e o consumo é estimulado, mesmo que não seja necessário. A todo o momento, as redes varejistas lançam promoções relâmpagos, que incentivam a compra mesmo sem necessidade e ainda facilitam o pagamento. O consumidor desavisado entrega-se a tentação do consumo sem planejar o gasto ou o pagamento daquela nova dívida. Este cenário faz pensar que os consumidores estão “expostos” e “condicionados” por esta prática tentadora, que ditará os padrões de consumo e de poupança da população brasileira nos próximos anos. E isso não é bom. Não é apenas porque a parcela cabe no bolso que toda aquela divida se faz necessária ou apropriada para o momento do consumidor. Por isso, devemos estar preocupados com educação financeira, cuidando para que esta população não promova o movimento da auto-inflação, quando o crescimento da renda não acarreta necessariamente maior capacidade de poupar ou de estabilidade e segurança financeira. O que pode acontecer, nestes casos, é que, mesmo se a inflação oficial for igual a zero, o consumidor infla seus gastos e produz inflação própria.
Um planejamento deve ser feito em função de garantir melhoras no padrão de vida, impedindo que ele caia nas armadilhas do consumo fácil, ao mesmo tempo em que realiza seus desejos de compra. Devemos deixar para trás a memória inflacionária, que remete à necessidade de consumir rápido para garantir o poder de compra. Hoje, temos estabilidade e, para enriquecer, é preciso refinar a educação financeira, deixar de consumir o desnecessário para investir bem dentro de um planejamento financeiro pessoal, familiar e de vida.

FAÇA ACONTENCER!
















Quase não existe diferença visível entre o atleta vencedor e o que chega por último.
Ambos possuem o mesmo número de músculos para trabalhar. Ambos jogam com as mesmas regras e usam equipamentos semelhantes. Porém, o vencedor é o que tem a determinação de vencer. O vencedor é aquele que faz o que é preciso, treina dia após dia, esforça-se um pouco mais a cada treino, é capaz de visualizar sua passagem pela linha final à frete dos demais. Fazendo uma analogia com a área de vendas, tanto o melhor vendedor pago quanto aquele que raramente realiza uma venda possuem os mesmos talentos e recursos. A diferença está no que eles fazem com o que têm. Pense também nos escritores: tanto o escritor que mais vende quanto o que nunca publicou nada possuem o mesmo dicionário cheio de palavras para trabalhar. A diferença está no que eles fazem com o que têm. Você já possui a matéria-prima para o sucesso e a realização. Você tem o necessário para atingir a grandiosidade em tudo que quiser. Você traz dentro de si o potencial para conquistas extraordinárias. Ninguém é mais nem menos equipado para o sucesso do que você. Mas é você quem deve fazê-lo acontecer, quem precisa assumir o compromisso e realizar o que for necessário para atingir a grandiosidade de que é capaz. Você  tem o que é preciso. Faça acontecer!

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Quando tudo parecer perdido clame a Deus, pois Ele ouve seu clamor

Quando o cansaço chegar e o desânimo à fé tentar se apossar;
Quando a dor da alma for insuportável por conta de um amor não correspondido;
Quando as palavras de cobrança aumentarem a solidão e trouxerem o pavor de ficar só;
Quando a dúvida trouxer ameaça de morte e o medo insistir em ficar; quando as preocupações impedirem o sono;
Quando os amigos faltarem e os inimigos aumentarem; quando avalanches de acusações e infâmias se levantarem;
Quando preso nas teias das injustiças for impedido de se mover;
Quando a ferida do passado se abrir no presente; quando o desespero tomar conta e pensar que é o fim;
Quando as portas estiverem fechadas e não houver nenhuma luz no final do túnel;
Quando tudo parecer perdido, e até as orações soarem como palavras vazias jogadas ao vento; Quando não houver esperança em mais ninguém deste mundo, O Espírito Santo é a Resposta.


Ele tem sido comigo há 46 anos.
Ele tem sido o Substituto de Seu Filho na vida dos que Lhe são fiéis.
Ele também quer ser com você.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Administradores Temporários


Os homens são apenas administradores temporários das riquezas de Terra. O Senhor Deus é o verdadeiro dono. Certamente que, quando acabamos de pagar a última prestação de uma casa ou apartamento, que nos sacrificou durante quinze ou vinte anos, ficamos como quem sonha e então dizemos: ´´Agora sou o verdadeiro proprietário da minha casa. Ela é minha e somente minha´´. Entretanto, nos esquecemos de que a escritura da casa nos dá direito sobre ela somente enquanto vivemos. Após a morte, deixamos de ser donos de qualquer coisa deste mundo. É claro que os nossos herdeiros usufruem daquilo que lhes deixamos, entretanto, eles também, somente serão donos por um breve espaço de tempo. Assim, concluímos que, afinal de contas, não temos nada. Tudo pertence Áquele que é eterno, isto é, ao Senhor Jesus Cristo. Por isso mesmo é que nós convidamos as pessoas a se envolverem com o Senhor Jesus, pois sendo Ele o dono de tudo, certamente, ´´emprestará´´ para elas tudo que se fizer necessário em suas vidas. 
Por isso Ele disse: ´´...Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.´´
E também é bom para Deus que nós tenhamos bastante dinheiro a fim de que Ele possa, através de nós, alcançar os pedidos deste mundo com a mensagem salvadora do Senhor Jesus Cristo. Quantas pessoas neste mundo nunca ouviram falar em Jesus? E para que possamos apresentá-las a Ele, Deus precisa usar tudo o que nós temos. E quanto mais nós tivermos, mais o Senhor poderá usar. Ou então, quanto mais Deus nos emprestar, mais ele poderá usar. Daí amigo leitor, verificamos que somos colaboradores de Deus, administradores de tudo o que Ele colocou na face da Terra. Tenha isto na sua mente e vá em frente. Nunca ouça a voz dos inimigos de Cristo, que através de mensagens demoníacas, afirmam que o dinheiro é mau, que a riqueza é diabólica ou coisas semelhantes. Procure entender que o que você tem pertence a Deus, e que, quanto mais você se coloca em Suas santas mãos, mais Ele o usa como Seu embaixador, procurador ou administrador.
Em várias parábolas, o Senhor Jesus faz menção de que o Reino de Deus é comparável a um homem que, ao se ausentar do país, chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens (Mateus 25.14). E não foi isso exatamente que o Senhor Jesus fez ao partir deste mundo? Então, por que não assumimos as responsabilidades que Ele nos outorgou? Eu acho que há medo, covardia ou qualquer coisa assim, que impede o povo do Deus vivo de agir com toda a ousadia e poder, para mostrar ao reino do diabo que o Senhor Jesus é o Rei dos reis, Senhor de toda a glória, pelos séculos dos séculos.


O QUE DEUS DIZ 


São tantas as promessas de Deus para que o homem tenha vida abundante, tanto no Antigo Testamento quanto ao Novo Testamento, que muitas vezes nos espantamos ao ver religiosos tradicionais parecendo não entender os planos de Deus.

Deuteronômio 28.11
João 10.10
Eclisiastes 5.19
Salmos 112.1-3
Salmos 35.27
Provérbios 8.21
Josué 1.7
Deuteronômio 29.9
1Reis 2.3
Provérbios 10.22
Salmos 23.1
Salmos 34.10
Salmos 68.19
Mateus 6.33
Josué 1.5,6,8
Joel 2.26
Salmos 36.9
1Samuel 2.7
1Crônicas 29.12
Salmos 104.24
2Crônicas 20.20
Provérbios 8.17,18
Êxodo 19.5
Levítico 25.23
Salmos 50.10
Deuteronômio 8.7-9
Deuteronômio 8.10-14
Deuteronômio 8.17,18
Malaquias 3.10

A Nossa Herança

Deus criou todas as coisas com abundância e nos colocou no meio delas. Ele é rico e nos adota quando recebemos Jesus em nossas corações. Ele deseja que gozemos a Sua plenitude espiritual, física e materialmente.
São inumeráveis os textos a respeito da vontade de Deus de que Seus filhos prosperem e sejam abençoados materialmente. Mas por que? Porque Ele está interessado em fazer você feliz, suprir suas necessidades e dar prosperidade suficiente, de modo que você tenha o bastante, e que sobre para ajudar os outros.

´´ Honra ao Senhor com os teus bens e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão fartamente os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares.´´ 

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

O VELHO SÁBIO REI

Conta-se de um rei bondoso e sábio que se encontrava no final de sua vida. Um dia, pressentindo a chegada da morte, chamou seu único filho, tirou do dedo um anel e deu-lhe dizendo: “Quando fores rei, leve sempre contigo este anel. Nele está uma inscrição. Quando passares por momentos difíceis ou de glórias, retire o anel e leia o que nele está escrito.”
O velho sábio rei morreu, e seu filho passou a reinar em seu lugar, sempre usando o anel que seu pai lhe dera. Passado algum tempo, surgiram conflitos com o reino vizinho que culminaram numa grande guerra.
E num momento de grande angústia no aceso das batalhas, vendo mortos e muitos feridos caídos em meio ao rio de sangue, lembrou-se do anel, tirou-o e leu a inscrição: "Isto também passará." E continuou a lutar com seu valente exército. Perdeu batalhas, venceu outras tantas, mas, ao final, saiu vitorioso.
Ao retornar para seu reino, entrou coberto dos lauréis da conquista e coroado de glórias, sendo aclamado por todos como o maior dos heróis. Nesse momento, ele se lembrou de seu velho e querido pai. Tirou o anel e novamente leu: "Isto também passará."Como é importante administrar com sabedoria os momentos de dor e os momentos de glória. No furor dos embates da vida é primordial ter a certeza que a nossa tribulação é leve e momentânea, isto é, não dura para sempre.

A SABEDORIA FAZ VOCÊ VIVER MAIS

A SABEDORIA MILENAR

Um ocidental em visita à China ficou surpreso de ver a quantidade de velhos saudáveis e, curioso sobre os aspectos da milenar medicina chinesa, indagou de um experiente médico qual o segredo para se viver mais e melhor.
Ouviu do mesmo a sábia resposta:

"É muito simples: É só comer a metade, andar o dobro e rir o triplo!"

A verdade sobre Dilma Rousseff em entrevista em 29 de setembro

A verdade sobre Dilma Rousseff em entrevista em 29 de setembro

FAÇA UMA ALIANÇA COM DEUS e NÃO TENHA LIMITES!


Quem crê, sonha, imagina e projeta seu destino. Claro, estamos tratando da crença viva no Deus Vivo. Ela arremete o fiel a grandes realizações por conta das Promessas Divinas. Deus não é homem para prometer e não cumprir. Antes, Sua Palavra reflete Seu caráter. Portanto, não pode mentir.
Crer nAquele que, a exemplo do passado, chama hoje à existência as coisas que não existem é, no mínimo, questão de inteligência.
Os incrédulos imaginam coisas vãs. Acreditam no destino traçado, nos horóscopos, na sorte, bolas de cristais e coisas desse tipo. Já o parceiro do Altíssimo profetiza o que deseja acontecer, sonha o que quer realizar e tem visão do invisível. Pensa grande porque Seu Aliado é Grande. Não há limites para o possuído pelo Espírito de Deus. De fato, Deus deseja realizar coisas portentosas nesse mundo. Mas precisa de aliados. Pessoas com fé bem definida, determinadas e dispostas a tudo ou nada. Daí a imperiosa necessidade de se assumir com Ele uma aliança comprometida com a obediência incondicional. É claro, isso requer sacrifícios pessoais. Mas, que casamento sobrevive sem  sacrifícios diários das partes envolvidas? Com Deus não é diferente. Porém, o custo-benefício é eterno a partir do momento da parceria.

sábado, 9 de outubro de 2010

O Lendário Templo de Salomão

O primeiro templo, idealizado por Davi, foi erguido por seu sucessor e chamou a atenção de todo o mundo conhecido na época pelo apuro de sua construção, além de sua grandiosidade. Mas Deus mostrou a Israel que de nada adiantava o povo ter do bom e do melhor se estivesse longe dEle.

                                                                               
Quando o povo de Israel conquistou Jerusalém, fez dali o centro nervoso de seu reinado. Davi, então rei, já morava em um suntuoso palácio.  Um dia achou que não era certo ele morar em uma grande e complexa edificação de pedras e madeira e a Arca da Aliança habitar em uma tenda de tecido, o Tabernáculo. Cultivou em seu coração a ideia de construir um grande templo para Deus, um prédio fixo em que tudo seria feito como no Tabernáculo, mas com um caráter permanente.
O segundo livro de Samuel, em seu sétimo capítulo, mostra claramente Davi contando a Natã, profeta e braço direito do rei, seu intento. Todavia, Deus deixou bem claro que Davi não construiria o templo, mas seu filho e sucessor. Contudo, Davi poderia começar a estocar o material para a grande empreitada (leia 1 Crônicas 28. 2 – 6).
 Quando Davi sentia que seus dias na Terra acabariam, chamou seu filho Salomão e determinou que ele subisse ao trono após a morte do pai, como foi feito. O reinado de Salomão foi marcado pela paz de Israel com os povos do mundo conhecido na época, pela sabedoria do monarca (concedida a ele por Deus conforme seu pedido) e por muito luxo e ostentação.
 Mas não só o luxo chamou a atenção na construção do grande templo. A organização da grande obra foi algo sem igual em se falando de construções da época, com os melhores profissionais dos mais diferentes lugares.
Milhares de homens participaram da obra. Para cortar a madeira – cedro do Líbano e ciprestes – foram designados 30 mil homens. Só para o corte de pedras em Jerusalém foram 80 mil profissionais. Os demais foram cerca de 70 mil operários de serviços gerais e seus superintendentes. Enquanto as madeiras e rochas eram matérias-primas locais, foram importados o ouro, a prata e outros metais das melhores procedências da época. Reis aliados de Israel também contribuíram na obra. Hirão, rei de Tiro, por exemplo, enviou a Salomão seus melhores arquitetos e artesãos.

O local da obra seria o Monte Moriá, onde Deus teria aparecido a Davi e onde Abraão teria levado seu filho Isaque para sacrificá-lo, sendo salvo disso por um anjo que segurou sua mão (leia II Crônicas 3. 1).
Ao todo, o templo foi construído em sete anos. Era famoso não somente por seu tamanho colossal, mas sobretudo pelo esmero da obra, que utilizou do melhor então disponível em se falando de tecnologia e arte.

No livro de I Reis, detalhes mostram o estilo da construção, bem como sua realização: as pedras e diversos materiais eram levados prontos para seu uso, sem que fossem quebrados ou serrados no local.
Era o prédio mais suntuoso de que se tinha notícia, com diversas câmaras e antecâmaras, reproduzindo no centro de tudo a mesma conformação do antigo Tabernáculo – que, desmontado, teria sido levado e guardado no templo. Era um grande complexo com objetos de arte e utensílios luxuosos em cada centímetro de sua extensão.

Para a festa de inauguração, Salomão realizou uma grande cerimônia que durou sete dias, com a presença do povo israelita e de representantes dos povos aliados. A Arca da Aliança foi levada para o Santo dos Santos, e uma nuvem encheu a sala para velar a presença de Deus (leia I Reis 8. 1 – 11).
Deus abençoou o templo e prometeu sua proteção a Israel, mas somente enquanto o povo mantivesse sua fé incorruptível. Se a idolatria fosse introduzida, não somente Israel seria punido, como o templo seria destruído.

Rodrigo Silva, arqueólogo encarregado do Museu de Arqueologia Bíblica Paulo Bork, em Engenheiro Coelho (SP), conta: “O templo, infelizmente, trouxe a ‘burocracia religiosa’, pois enquanto no Tabernáculo os fiéis conversavam com os sacerdotes, no grande templo se Salomão as ofertas e sacrifícios passavam por várias pessoas até chegarem aos sacerdotes”. Além disso, segundo o professor Rodrigo, o povo de Israel não tardou a idolatrar, de certa forma, o próprio templo, que passou a ser o orgulho de Israel.

Anos mais tarde, a corrupção e a idolatria dos israelitas fez com que a Palavra de Deus não voltasse atrás e Israel fosse derrotada pelos babilônios, reinados por Nabucodonosor. O templo, orgulho do povo judeu até hoje, foi dilapidado, saqueado, destruído até em seus alicerces. De nada adiantou tanto apuro na construção, tanta tecnologia de ponta, tanto luxo, se o povo se aproximou da obra de suas próprias mãos, mas se afastou de Deus.

Enquanto o templo tinha em Deus sua razão de existir (aplicando-se uma analogia entre o prédio e o povo de Israel), manteve-se de pé, incólume. Quando o próprio templo passou a ser o centro das atenções, e não o Deus Todo Poderoso para quem ele havia sido erguido, não ficou pedra sobre pedra nem dele e nem de Jerusalém. Novamente o povo israelita era subjugado por outra raça, como no passado.


Cenoura, ovo e café. Quem é você?

Uma filha se queixou ao pai sobre sua vida e de como as coisas estavam difíceis para ela. Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar. Parecia que assim que um problema estava resolvido, outro surgia. Seu pai levou-a até a cozinha, encheu três panelas com água e colocou cada uma em fogo alto. Logo, as panelas começaram a ferver.
Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e, na última, pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra. A filha esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo. Cerca de vinte minutos depois, ele apagou o gás. Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela. Retirou os ovos e, então, pegou o café.
Virando-se para ela, perguntou: “O que você está vendo?”
“Cenouras, ovos e café”, respondeu. Ele pediu para que ela experimentasse as cenouras. Ela notou que as cenouras estavam macias. Ele, então, pediu-lhe que pegasse o ovo e o quebrasse. Ela obedeceu e, depois de retirar a casca, verificou que o ovo endurecera com a fervura. Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café. Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso e perguntou: “O que isto significa, pai?”
Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, a água fervendo, mas que cada um reagira de maneira diferente. A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas, depois de ter sido submetida à água fervendo, amolecera e se tornara frágil. Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior, mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rijo.
O pó de café, contudo, era incomparável. Depois de colocado na água fervente, havia mudado a água.
“Qual deles é você, minha filha?” Perguntou o pai.
Quando a adversidade bate a sua porta, como você responde?
Você é uma cenoura, um ovo ou pó de café?
Você é como a cenoura, que parece forte, mas com a dor e a adversidade murcha, se torna frágil e perde suas forças? Ou como o ovo, que começa com um coração maleável, mas depois de alguma dificuldade se torna mais difícil e duro?
Ou será que você é como o pó de café? Ele muda a água fervente, a coisa que está trazendo a dor, para conseguir extrair dela o máximo de seu sabor.
Quanto mais quente estiver a água, mais gostoso se torna o café. Quando as coisas se tornam piores, você se torna melhor e faz com que tudo em torno de você também melhore.
Como você lida com a adversidade?

ALIANÇA COM DEUS


O Senhor Jesus não veio trazer paz à Terra de forma que todos tenham paz uns com os outros. Isto é impossível porque enquanto houver trevas neste mundo sempre haverá guerra entre a luz e as trevas.
Se você tem uma aliança com Deus, você é luz e terá paz com Deus. Mas, no lugar que você trabalha ou vive, você sempre vai encontrar pessoas incrédulas com pensamentos ou comportamentos completamente diferentes que os seus.

Às vezes, algumas dessas pessoas até freqüentam a igreja, mas pelo fato de não terem uma aliança com Deus são incrédulas e sempre serão usadas pelo mal para se levantarem contra você.
Na realidade, você tem uma visão da grandeza de Deus, e por isso você é considerado como louco, devido a sua fé na Palavra de Deus. Quando você faz um desafio com Deus, colocando sua oferta no altar; quando você faz um sacrifício, você é tida como doida ou doido, que tem que ser internado no hospício.

Quando fazia para o diabo, não havia problema, mas, para Deus tem.  Devido a esta impossível convivência da luz com as trevas, o Senhor Jesus nos deu uma arma, uma espada, não física, mas espiritual e infalível.  Ela tem que ser usada, caso contrário as trevas prevalecem. Esta arma Abraão usou com perseverança.
Quando você vem à igreja, tem a oportunidade de se fortalecer com esta arma. O discurso aqui é completamente diferente do que você ouve no trabalho ou na sua casa.

Lá há dúvida; aqui ha fé. Sem contar que a pessoa passa mais tempo em casa ou no trabalho do que na igreja. De forma nenhuma Deus quer a divisão da família, mas se o pai for luz e o filho for trevas, ou se a mãe for luz e a filha for trevas, ou se a nora for luz e a sogra for trevas, então vai haver conflitos e guerra. Por isso, a necessidade da espada ser colocada em prática com perseverança a fim de que as trevas sejam destruídas.

Antes, você amava mais a seu pai e mãe de que ao Senhor Jesus. Agora, devido a sua aliança incondicional com Deus, você os ama menos. O diabo faz a mãe pensar que perdeu o filho; o marido pensa que perdeu a esposa. Tudo isso, somado à cruz que os que têm uma aliança com Deus carregam. O que você tem que fazer para vencer é permanecer na fé, fiel à aliança que você tem com Deus.


sexta-feira, 8 de outubro de 2010

FÉ VERSUS DÚVIDA

Assim como tudo é possível através do exercício da fé na Palavra de Deus, também pela dúvida tudo é impossível. A vida abundante proposta pelo Senhor Jesus não é automática após a conversão, mas tem que conquistada através da fé em ação. Da mesma forma como a Terra Prometida foi disputada e conquistada pelos filhos de Israel, também as promessas bíblicas precisam ser conquistadas. Cada uma delas, seja menor ou maior, precisam da materialização da fé. Quanto maior a conquista, maior o sacrifício. Para isso, é necessário vencer as dúvidas com certeza do cumprimento da Palavra do Senhor.
As promessas divinas são espirituais assim como a fé é espiritual. Para que essas promessas sejam materializadas em nossas vidas, primeiro é preciso que a nossa fé seja materializada nelas. Se a pessoa deseja o perdão de seus pecados, tem que confessá-los ao Senhor Jesus e crer que já foram perdoados. Sua confissão é um exercício da sua fé. Como ela pode ter certeza do perdão? Acreditando na promessa:

‛Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.''
1João 1.9
E se no coração vier alguma dúvida a respeito do perdão? Então resista-a, confessando o que está prometido por Deus! Um bom exercício para se vencer as dúvidas é duvidar delas.
As promessas de Deus só são materializadas na vida daqueles que materializaram a sua crença nelas. O Senhor Jesus também precisou materializar Sua fé para vencer a tentação no deserto. Naquela oportunidade, Ele resistiu às dúvidas, confessando Sua convicção na Palavra de Deus. Assumiu Sua fé nela e não Se deixou levar pela fome, isto é, materializou Sua fé. O seu exemplo nos leva a concluir que a vida abundante prometida depende exclusivamente do exercício da fé naquilo que está escrito.
Sabendo que a dúvida é a mãe de todos os nossos problemas, como, então, evitá-la? Realmente, é ela quem gera os medos, preocupações, ansiedades, depressões, enfim, a destruição em geral. E isso acontece porque não há o exercício da fé. As religiões têm conseguido impedir o avanço da fé ativa e produtiva com imposição de doutrinas conformistas. Infelizmente, isso também tem ocorrido dentro da própria igreja evangélica que não apresenta uma fé racional e inteligente. Prova disso é que a maioria dos cristão vive nos limites de uma vida miserável, contrária à prometida por Deus.
O Senhor declara enfaticamente a justificação pela fé, ou seja, a pessoa só sai do estado pecaminoso e entra no estado do perdão e da graça de Deus mediante a sua fé. Trata-se, então, da saída do reino deste mundo para o reino de Deus. A partir daí, ela deixa de ser escrava dos vícios, da corrupção moral, da vida mesquinha e miserável para viver livremente e com qualidade. Mas o problema são as dúvidas. Assim como a fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus, as dúvidas vêm por não ouvi-la. Muitas pessoas ficam se enchendo da literatura desse mundo e bebendo da mídia para se livrarem da depressão e solidão. mas quando mais se bebe do espírito de escritores incrédulos, mais deprimido o leitor fica.
São os pensamentos divinos que criam na pessoa um caráter bem definido e estável, não deixando margem de dúvida no seu comportamento, nem muito menos se deixando influenciar pelas palavras ou pensamentos contrários à sua fé bíblica. A partir daí, ela tem a ferramenta ideal para tomar posse de todas as promessas de Deus. Um cristão assim entende bem o conselho:
‛Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno.''
Mateus 5.37
Lamentavelmente, muitos convertidos crêem na Palavra de Deus, mas também crêem na do diabo, sem se darem conta disso. Todas as vezes em que se determina agir a fé numa promessa divina, em seguida, é abordado por outro pensamento contrário, tentando obstruir o primeiro. Isso não é de Deus, porque Ele não é de confusão! Ou é ou não é! Não podemos permitir que outros pensamentos venham causar divisão dentro de nós. Quando isso acontece é porque há uma influência maligna.
Um grande exemplo disso vemos na vida de Pedro. Ele recebeu uma revelação celestial que Jesus era o filho do Deus Altíssímo. É muito provável que tenha deixado entrar em seu coração o orgulho, pois, logo em seguida, quando o Senhor disse aos discípulos que era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas, imediatamente Pedro, chamando-o à parte, começou a reprová-lo com pensamentos contrários aos do Senhor. E isso é o que mais tem acontecido dentro das igrejas cristãs! Alguém, movido por uma certeza, decide tomar uma atitude de fé e conta isso para uma outra pessoa. Imediatamente, aquela pessoa, que não tem a mesma fé, tenta sensibilizá-lo com uma palavra de receio ou dúvida. Aquele pensamento fermentoso, se aceito, certamente vai dividir o coração do que crê. Mas o Senhor Jesus não se constrangeu e disse a Pedro:
‛‛Arreda, Satanás! Tu és para mim pedra de tropeço, porque não cogitas das coisas de Deus e sim das dos homens.''
É melhor ser ríspido, sincero e resistente às dúvidas do que educado, fingido e prejudicado por elas.

O COMPROMISSO DA ALIANÇA

Perguntando sobre o segredo do acúmulo de sua riqueza, um dos homens mais ricos do mundo respondeu: a minha família. Durante mais de meio século, ele se manteve casado com a mesma mulher. A princípio, isso nada tem a ver com a sua fortuna, mas se analisarmos mais acuradamente o fato, vamos concluir que se um homem é capaz de ser fiel à sua mulher, então ele reúne condições de sê-lo também no trato profissional com seus companheiros de trabalho. Essa premissa aplicada na sociedade vai gerar confiança mútua natural entre patrão e empregado, governo e o povo, capital e trabalho. E aí sim teremos uma sociedade mais justa.

Geralmente, a ganância do patrão tem bloqueado sua visão empresarial ao ponto de até renunciar o seu maior patrimônio: sua família. Sua obsessão pelo poder econômico lhe tem cegado os olhos espirutuais e impedido de enxergar os valores mais importantes da vida. Em função disso, o seu futuro fica totalmente comprometido.

Deus criou os seres humanos com o propósito de estabelecê-los no governo da Terra. Para que esse governo fosse bem sucedido era necessário criar e desenvolver uma sociedade homogênea e justa. Isso somente seria possível a partir de uma aliança com o Criador-criatura. Respeitadas as leis desse pacto, os seres humanos também respeitariam as regras estabelecidas num pacto entre si. Foi a partir daí que surgiu a primeira aliança na Terra. O primeiro casal tinha responsabilidades e privilégios entre si e lutariam em prol de um bem comum. Mas ele falhou quebrando a sua aliança com o Criador. Ora, se o homem foi incapaz de ser fiel a Deus, como poderia sê-lo entre si? Dai surgiu a sociedade corrompida, e, queiramos ou não, somos frutos dela.

Mas. graças a Deus, que, através do Senhor Jesus Cristo, sempre é possível restabelecer um novo pacto com Ele, pela fé.
Sabemos que a aliança é um contrato, um pacto ou uma sociedade entre duas ou mais pessoas em que se estabelecem compromissos, deveres, obrigações e privilégios entre si. Os objetivos dela sempre são os benefícios proporcionais para ambas as partes. Se há injustiça numa aliança, todos seus envolvidos serão prejudicados. Com isso, ela se fragmenta e os prejuízos podem ser maiores e mais desastrosos do que antes da formação do pacto. É o caso, por exemplo, da aliança realizada através do casamento. Quando uma das partes não honra suas obrigações assumidas com a outra, vem logo a separação. E se aquela união já produziu frutos, as consequências serão ainda mais graves, pois quem assumirá a guarda deles? O pai? Normalmente é a mãe, conforme a lei. Fisicamente o problema parece resolvido, mas não emocionalmente, pois as crianças crescem divididas em si mesmas. Metade fica com a mãe e a outra parte com o pai. Essa conciência dividida obviamente vai se refletir pelo resto de suas vidas, podendo até se repetir no seu futuro casamento. Muitas, inclusive, têm carregado o estigma da separação.

Ora, se, nós pensarmos em termos de negócio, também não será diferente, pois, se uma aliança entre pessoas afins já causa conflitos intermiáveis, imagine entre estranhas, como é o caso  de megaempresas que estão se aliando com outras do mesmo porte! A meu ver, a globalização, que é uma aliança sem nenhuma ética com princípios morais e espirituais, não deixa de ser um dos sinais dos tempos. Inclusive, falando sobre os acontecimentos que antecederiam a Sua volta, o Senhor Jesus disse:

Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares.''
Mateus 24.7

Creio que o ‛reino contra reino'' se refere justamente aos futuros conflitos entre as empresas globalizadas.

 

O CEGO E O PUBLICITÁRIO

Dizem que havia um cego sentado na calçada em Konan, Japão com um boné a seus pés e um pedaço de madeira. No boné, estava escrito com giz branco:

ʺ POR FAVOR, AJUDE-ME, SOU CEGO ʺ
Um publicitário, da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio. Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.
Pela tarde o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Agora, o seu boné estava cheio de notas e moedas.

O cego reconheu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem escreveu seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia escrito ali.

O publicitário respondeu: ʺ Nada que não esteja de acordo com seu anúncio, mas com outras palavras ʺ. Sorriu e continuou seu caminho. O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia:

ʺ Hoje é primavera no Japão, e eu não posso vê-la ʺ.
Mudar a estratégia quando nada nos acontece pode trazer novas perspectivas.
Tenha sempre em mente: Primeiro Deus chama, escolhe e depois prepara. Sempre foi dessa maneira que Ele trouxe as vitórias na vida dos heróis da no passado.